Os
laudos com os resultados da morte da estudante de Direito, Fernanda
Lages Veras, de 19 anos, que chegaram da Paraíba na sexta-feira, dia 30,
apontaram dois homens que estavam com a universitária na hora do crime.
Fernanda foi encontrada morta na obra da futura sede do Ministério
Público Federal (MPF), localizada na Avenida João XXII, no dia 25 de
agosto e entrou pelo portão do canteiro de obras do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
Após ter acesso
aos laudos, o comando das investigações coletou material genético de
onze suspeitos para o confronto dos dados e a verificação de quem estava
com Fernanda Lages na hora do crime. Cabelo, sangue, suor e saliva
encontrados na escada e na linha de aço que fica sobre o parapeito do
mirante do MPF, local de onde Fernanda teria sido arremessada, indicam a
participação dos homens.
Segundo o promotor do Ministério Público Estadual do Piauí, Eliardo
Cabral o resultado deve sair no prazo de 8 a 10 dias. O promotor
explicou que dentre as onze pessoas listadas pela polícia estão
funcionários ligados à obra - inclusive do vigia Domingos dos Santos,
que estava de plantão no dia do ocorrido na obra do TRT - e pessoas que
faziam parte da vida social de Fernanda. "Nenhuma das pessoas se recusou
em oferecer as amostras", relatou Eliardo.
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