Futebol Altoense: gestão antidemocrática e injusta

O futebol altoense ainda busca um brilho. Ele continua sendo partidário, onde sua gestão é conduzida por pessoas que pouco entendem de futebol e talvez não saibam ao menos se a bola é redonda.

                                                                                            Imagem: Divulgação

Francisca Ribeiro: autoritarismo na condução do futebol altoense, impondo regras sem consentimento dos times

Só é verdade o que foi dito anteriormente, porque a organizadora, a Secretária Municipal de Assistência Social, Juventude, Trabalho e Cidadania, Francisca Ribeiro, diz que o futebol altoense só teve inicio em sua gestão. Ela não lembra inclusive, que o time do Renascer foi vice-campeão da segunda divisão e subiu com todas as honras para a primeira divisão do campeonato local.

Ela quer a todo  custo rebaixar o time do Renascer fora dos gramados, pois dentro de campo o mesmo é de primeira divisão (tem documento que prova). Alega atrito com a direção do clube, mas para uma organização de um campeonato é preciso não levar e nem dar importância para lado pessoal, e sim esquecer atritos passados, pois o Renascer já foi punido, não participando do campeonato anterior sabendo que é só um jogo de futebol.

Não se entende  os porquês, pois até o time do Bacurizeiro que deixou de participar do campeonato anterior e conseguiu voltar com um simples ofício; e o Renascer nem com ordem judicial. Foi dito que não tem nada a ver com política, mas isso é politicagem.

Outro fato interessante é saber que o time do Alto Franco nunca disputou uma 2ª divisão e simplesmente entrou na vaga do Madureira. Vai se entender uma pessoa que se julga técnica e diz não agir politicamente e tudo é política.

O triste de tudo é saber que o estádio Felipão foi sempre um palco da oligarquia, deixando de ser um lugar público e democrático; pois, o mínimo que se pode se fazer é assistir a um triste espetáculo de desorganização de um partidarismo anacrônico colonial e liderado por pessoas que buscam o seu próprio benefício político.

Por Gilberto Damasceno