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José Batista Fonseca |
A cidade de Altos há anos vive um sistema político vicioso, onde os
políticos já têm uma espécie de modelo pré-definido de seus eleitores.
Acabam por não levar a sério esses votantes, pois eles irão votar e
passar mais quatro anos conformados com a má administração de uma cidade
carente de bons administradores.
Uma população conformada não pode querer que ações que desenvolvam
uma cidade, aconteçam num piscar de olhos ou por interesses políticos.
Porque se esperar que prefeito e vereadores tenham sensibilidade, por
exemplo: de melhorar a educação, a iluminação pública, a saúde
(hospital abandonado) e muitos outros fatores que uma administração
pública possa executar no âmbito municipal.
Sabe-se que a cidade de Altos não é a única no Brasil que se
encontra em péssimas condições políticas, mas não é por isso que o povo
altoense deva ficar estático como um poste, simplesmente esperando que
as coisas aconteçam. É preciso revolucionar e reivindica, pois não
adianta cruzar os braços diante de uma governabilidade desastrosa.
O que é mais interessante disso tudo, é perguntar a qualquer cidadão
o seguinte: Você votou no Fonseca? E o que é mais curioso é que todos
unanimemente respondem que jamais e nunca votariam em um político que
já foi condenado pela justiça por desvio de verbas públicas. Não dá
para entender o porquê, pois se essas pessoas não votaram o que poderá
justificar o arrependimento. Quando for a próxima eleição eles acabam
elegendo esse prefeito e ainda dizendo mais uma ignorância: É melhor
votar no Fonseca, pois ele rouba, mas é o único que ainda faz alguma
coisa. FAZ O QUÊ? ABSURDO!
É necessário fazer uma manifestação motivada por todas as classes
para questionar e pressionar á fim de sair desse marasmo que se
encontra Altos, pois se observa que o prefeito e seus vereadores se
encontram numa tranqüilidade espantosa e isso é lamentável, pois a
cidade está à míngua. A partir de agora é preciso dizer: Votei no fulano
de tal, porque ele trabalha para a população e não rouba dinheiro
público.
Por Adalberto Damasceno Paiva
Por Adalberto Damasceno Paiva
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