Quando foi estabelecido o transporte semi-urbano da Região Metropolitana
da Grande Teresina, trabalhadores e estudantes sonharam com dias
melhores; porém, o sonho tem se tornado pesadelo para os usuários do
transporte público das cidades que compõem a integração.
A Associação dos Usuários do Transportes do sistema Semi-urbano de Altos, AUTRACA,
continua na luta em defesa da passagem diferenciada para trabalhadores e estudantes do transporte semi-urbano da Grande Teresina.
A Associação dos Usuários do Transportes do sistema Semi-urbano de Altos, AUTRACA,
continua na luta em defesa da passagem diferenciada para trabalhadores e estudantes do transporte semi-urbano da Grande Teresina.
José Claro, presidente da AUTRACA |
Segundo o presidente da Associação, José Claro, a integração do sistema
semi-ubano dá direito à passagem diferenciada para quem viaja todos os
dias, ou seja, para estudantes e trabalhadores.
"A associação tem lutado para fazer valer a passagem diferenciada para estudantes e trabalhadores do sistema semi-urbano, pois o Estado não vem cumprindo a lei estadual 5.860, artigo 43, parágrafo 2º que trata desse benefício à trabalhadores e estudantes. A associação, segundo a legislação pertinente, pode pedir intervenção federal no estado do Piauí por conta desse descumprimento e é o que estamos tentando fazer", assinalou José Claro, presidente da AUTRACA.
José Claro comentou a mudança no trajeto e nas paradas das linhas do semi-urbano da Grande Teresina: "Como se não bastasse toda essas dificuldades para os trabalhadores e estudantes que necessitam do transporte público para exercerem seus direitos sociais, a Prefeitura de Teresina, retirou grande parte das paradas das linhas dos semi-ubanos de Altos, União, José de Freitas, Beneditinos, Coivaras e Pau D'arco, dificultando ainda mais o deslocamento dos trabalhadores e estudantes ao local de trabalho e à escola. Paradas como a da Antares veículos, em frente ao hospital Getúlio Vargas, cemitério São José que dão acesso à Assmbléia Legislativa, ao Tribunal de Justiça, ao centro médico da capital, ao IFPI e à UESPI foram extintas, causando mais sofrimento à trabalhadores e estudantes que precisam caminhar mais ou pagar uma passagem a mais no transporte urbano para poder chegarem ao seu destino ", reclama José Claro.
Ele disse ainda que já existe uma Ação Civil Pública, processo 0000676-13.2010.8.180036, impetrada pelo ministério público local contra a Secretaria Estadual deTransporte do Piauí - Setrans, pedindo a suspensão do contrato celebrado entre as empresas C. Santos e Barroso para a exploração da principal linha de transporte público do município de Altos, visto que a Empresa Barroso explora o serviço público como se fosse um serviço privado, sem disponibilizar a passagem diferenciada para estudantes e trabalhadores de Altos.
"A associação tem lutado para fazer valer a passagem diferenciada para estudantes e trabalhadores do sistema semi-urbano, pois o Estado não vem cumprindo a lei estadual 5.860, artigo 43, parágrafo 2º que trata desse benefício à trabalhadores e estudantes. A associação, segundo a legislação pertinente, pode pedir intervenção federal no estado do Piauí por conta desse descumprimento e é o que estamos tentando fazer", assinalou José Claro, presidente da AUTRACA.
José Claro comentou a mudança no trajeto e nas paradas das linhas do semi-urbano da Grande Teresina: "Como se não bastasse toda essas dificuldades para os trabalhadores e estudantes que necessitam do transporte público para exercerem seus direitos sociais, a Prefeitura de Teresina, retirou grande parte das paradas das linhas dos semi-ubanos de Altos, União, José de Freitas, Beneditinos, Coivaras e Pau D'arco, dificultando ainda mais o deslocamento dos trabalhadores e estudantes ao local de trabalho e à escola. Paradas como a da Antares veículos, em frente ao hospital Getúlio Vargas, cemitério São José que dão acesso à Assmbléia Legislativa, ao Tribunal de Justiça, ao centro médico da capital, ao IFPI e à UESPI foram extintas, causando mais sofrimento à trabalhadores e estudantes que precisam caminhar mais ou pagar uma passagem a mais no transporte urbano para poder chegarem ao seu destino ", reclama José Claro.
Ele disse ainda que já existe uma Ação Civil Pública, processo 0000676-13.2010.8.180036, impetrada pelo ministério público local contra a Secretaria Estadual deTransporte do Piauí - Setrans, pedindo a suspensão do contrato celebrado entre as empresas C. Santos e Barroso para a exploração da principal linha de transporte público do município de Altos, visto que a Empresa Barroso explora o serviço público como se fosse um serviço privado, sem disponibilizar a passagem diferenciada para estudantes e trabalhadores de Altos.
Edição e Imagem: Gilberto Damasceno
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