quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pseudoaradialista faz acusações injustas contra Toni Rodrigues seguramente “patrocinado” por um certo “promotor de Justiça”

Fui acusado injustamente pelo pseudoradialista Ayres Filho de ser o responsável pela não vinda do Sine/PI (Sistema Nacional de Emprego) para o município de Altos. Mais uma grande mentira deste senhor que não se cansa de fazer feio frente ao meio de comunicação em que trabalha, no caso, a Rádio Vale do São Francisco FM. Está se transformando num mentiroso especializado a serviço de autoridades desocupadas. Explico.

Ele disse em seu programa de sexta-feira (10) que eu tinha impedido a vinda do Sine/PI para Altos e que com isso centenas de trabalhadores estavam sendo prejudicados na sua perspectiva de conseguir um emprego. Primeiro de tudo, o Sine/PI não garante emprego para ninguém. É apenas um sistema de cadastro de mão de obra.

O pseudoradialista Ayres Filho deve estar prestando assessoramento para um certo “promotor de Justiça”, que não deve ter o que fazer na comarca em que trabalha, porque toda semana vem para Altos a fim de promover intrigas contra a minha pessoa. Ele está profundamente irritado, todos sabem, porque denunciei sua manobra no sentido de se coligar com o prefeito José Batista Fonseca, que ele queria manter em segredo.

Não entendo o porquê deste segredo. Será que ele tem vergonha do Dr. Fonseca?! Já fiz política ao lado do atual prefeito e nunca tive vergonha de assumir a condição de seu liderado. O “promotor de Justiça” fica incomodado quando se afirma que ele está tentando se aliar ao prefeito. Qual é o problema?! Fique à vontade para cumprir seu destino.

Mas as agressões e ameaças continuam. No dia 3 de fevereiro ele, o próprio, esteve na Rádio Vale FM e me fez uma série de ameaças. Disse, entre outras coisas, que eu iria pagar pelo “crime” que tinha cometido, que sou um jornalista sem credibilidade (só porque levei ao conhecimento público a sua manobra) e ainda mais: que seria processado de forma tão violenta que não conseguiria me livrar da condenação, porque ele contava com o trabalho de 12 advogados contra minha pessoa.

Como se percebe, tenho sido brutalizado de todas as formas, inclusive tratado como se fosse um criminoso, coisa que não sou. Pelo contrário. Sou jornalista profissional, tenho família e sou um cidadão cumpridor de minhas obrigações. Quanto ao promotor, acredito que ele também tenha certas qualidades, como toda gente, e alguns defeitos. Não sou eu quem vai condená-lo por isso. Apenas entendo que ele deveria aceitar as críticas como todo mundo e recolher-se quando está errado, buscando a correção dos seus rumos.

Mas não. Ele insiste no erro. Atua no sentido de me agredir continuamente. E ressalto que ele também pode ser processado por isso. Nesta semana, fui informado por um amigo, já idoso, que reside na rua Jaime Rosa, próximo ao Mercado do Produtor, de que um dos acompanhantes do mencionado promotor, o procurou para que servisse de testemunha num processo contra mim. Perceba-se aqui: o que se está querendo fazer é utilizar a Justiça para tentar intimidar um jornalista, impedindo-o de cumprir suas obrigações. Não há reparação a ser feita. Não cometi crime algum. Nunca investi contra a legalidade. Sou um servo da lei, como todos deveríamos ser.

Investe contra a legalidade aquele que tenta produzir provas falsas para tentar incriminar um inocente. Meu amigo disse que não se prestaria ao papel de servir de testemunha contra mim porque não sabe de nenhum mal feito de minha parte e nem mesmo que eu tenha praticado contra a pessoa do acompanhante em questão. Ele está ofendido porque revelei suas peripécias no sentido de expor publicamente informações de processos em trâmite no Fórum da comarca. Tenho provas disso. Tanto testemunhais quanto em gravações de seu próprio patrocinador, que não consegue se conter toda vez que vê um microfone diante de si e comete os maiores disparates. É um boquirroto.

O maior dos seus disparates é “motivar” esse pseudoradialista a me atacar continuamente em seu programete de rádio. Estive pessoalmente com ele, Ayres Filho, e pedi o direito de resposta. Ele prometeu que me ouviria no dia 4 de fevereiro. Fui até a emissora na data e hora marcada e recebi a informação de que ele tinha “adoecido”. Fui novamente no dia 11, sábado seguinte, mais uma vez ele estava “doente”. Acontece que na sexta-feira ele recebeu uma “tropa” de desocupados para me agredir. Eu estava trabalhando em Teresina e soube depois. Procurei a emissora do pseudoradialista, que apresenta programa embriagado, e me disseram novamente que ele não faria o programa. Estava “de cama”. Penso que estava mesmo era "de cana".

Perceba, nobre leitor (a), que ele, o pseudoradialista, só cai de cama quando é para me entrevistar. Parece ter medo do que tenho a dizer. Deve ser porque revelei, em 2004, que ele estava fazendo chantagem com o então candidato a prefeito da oposição. Queria dinheiro para parar de falar mal do mesmo. Gravei tudo e expus para a análise da opinião pública altoense. As gravações estão comigo. É com esse tipo de gente que certos “promotores de Justiça” se acompanham. É esse tipo de gente que se coloca para falar mal de mim injustamente.

Em sua entrevista do dia 3 de fevereiro o “promotor” em questão disse que tinha procurado a Associação do Ministério Público para solicitar que fizesse uma investida contra a minha pessoa. Entendo que a Associação representa promotores em atividade quando estes são atacados injustamente. O “promotor” não foi atacado. Outra: ele não foi criticado como promotor (porque não é promotor em Altos e sim em sua jurisdição, que é Teresina, e em vara específica, que nem mesmo sei qual é) e sim como político, uma dubiedade que ele insiste em negar. Se houver manifestação da entidade contra mim, será injusta e plenamente combatida na forma da lei. De outro lado, conheço muito bem o presidente, doutor Flávio Teixeira, um representante da mais alta responsabilidade. Ele não se prestaria ao papel de atacar jornalistas só para atender caprichos de quem quer que seja.

Certas autoridades imaginam estar acima da lei. E ficam indignadas quando percebem que estão equivocadas quanto a isso. Equivocadas também quanto ao modo de fazer política, agredindo e perseguindo. Todos conhecem o destino de agressores e perseguidores. Em Altos, a maioria da população o detesta por conta das aberrações que patrocina, o que é público e notório.

Ao vir montar sua tenda política em Altos, imaginava encontrar um município repleto de imbecis, que poderia controlar com sua oratória apurada. Enganou-se de novo. Existe muita, muita vida inteligente por aqui. Para seu conhecimento, é a grande maioria da população altoense. Gente que trabalha, estuda e que faz acontecer. Gente que se preocupa com o futuro e que vem sendo continuamente massacrada por certos políticos que não se cansam de pensar o contrário sobre nossa população.

Finalmente, quero registrar que na segunda-feira (06) o vereador Carlos Augusto Cavalcante, combativo em sua atuação parlamentar, confirmou todas as minhas palavras em pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal de Altos. Ele me defendeu dizendo que sou um cidadão que trabalhou duro a vida inteira para construir uma biografia admirada e não se pode permitir que seja desta forma vilipendiada por pessoas que não têm o que fazer em Altos. Muito grato ao nobre vereador por suas afirmações. A vida é mesmo “um combate que aos fracos abate e aos bravos e fortes só há de exaltar”, como diria o imortal Gonçalves Dias. Vamos em frente que a estrada é longa.

Por Toni Rodrigues

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