Fui
acusado injustamente pelo pseudoradialista Ayres Filho de ser o
responsável pela não vinda do Sine/PI (Sistema Nacional de Emprego) para
o município de Altos. Mais uma grande mentira deste senhor que não se
cansa de fazer feio frente ao meio de comunicação em que trabalha, no
caso, a Rádio Vale do São Francisco FM. Está se transformando num
mentiroso especializado a serviço de autoridades desocupadas. Explico.
Ele
disse em seu programa de sexta-feira (10) que eu tinha impedido a vinda
do Sine/PI para Altos e que com isso centenas de trabalhadores estavam
sendo prejudicados na sua perspectiva de conseguir um emprego. Primeiro
de tudo, o Sine/PI não garante emprego para ninguém. É apenas um sistema
de cadastro de mão de obra.
O
pseudoradialista Ayres Filho deve estar prestando assessoramento para
um certo “promotor de Justiça”, que não deve ter o que fazer na comarca
em que trabalha, porque toda semana vem para Altos a fim de promover
intrigas contra a minha pessoa. Ele está profundamente irritado, todos
sabem, porque denunciei sua manobra no sentido de se coligar com o
prefeito José Batista Fonseca, que ele queria manter em segredo.
Não
entendo o porquê deste segredo. Será que ele tem vergonha do Dr.
Fonseca?! Já fiz política ao lado do atual prefeito e nunca tive
vergonha de assumir a condição de seu liderado. O “promotor de Justiça”
fica incomodado quando se afirma que ele está tentando se aliar ao
prefeito. Qual é o problema?! Fique à vontade para cumprir seu destino.
Mas
as agressões e ameaças continuam. No dia 3 de fevereiro ele, o próprio,
esteve na Rádio Vale FM e me fez uma série de ameaças. Disse, entre
outras coisas, que eu iria pagar pelo “crime” que tinha cometido, que
sou um jornalista sem credibilidade (só porque levei ao conhecimento
público a sua manobra) e ainda mais: que seria processado de forma tão
violenta que não conseguiria me livrar da condenação, porque ele contava
com o trabalho de 12 advogados contra minha pessoa.
Como
se percebe, tenho sido brutalizado de todas as formas, inclusive
tratado como se fosse um criminoso, coisa que não sou. Pelo contrário.
Sou jornalista profissional, tenho família e sou um cidadão cumpridor de
minhas obrigações. Quanto ao promotor, acredito que ele também tenha
certas qualidades, como toda gente, e alguns defeitos. Não sou eu quem
vai condená-lo por isso. Apenas entendo que ele deveria aceitar as
críticas como todo mundo e recolher-se quando está errado, buscando a
correção dos seus rumos.
Mas
não. Ele insiste no erro. Atua no sentido de me agredir continuamente. E
ressalto que ele também pode ser processado por isso. Nesta semana, fui
informado por um amigo, já idoso, que reside na rua Jaime Rosa, próximo
ao Mercado do Produtor, de que um dos acompanhantes do mencionado
promotor, o procurou para que servisse de testemunha num processo contra
mim. Perceba-se aqui: o que se está querendo fazer é utilizar a Justiça
para tentar intimidar um jornalista, impedindo-o de cumprir suas
obrigações. Não há reparação a ser feita. Não cometi crime algum. Nunca
investi contra a legalidade. Sou um servo da lei, como todos deveríamos
ser.
Investe
contra a legalidade aquele que tenta produzir provas falsas para tentar
incriminar um inocente. Meu amigo disse que não se prestaria ao papel
de servir de testemunha contra mim porque não sabe de nenhum mal feito
de minha parte e nem mesmo que eu tenha praticado contra a pessoa do
acompanhante em questão. Ele está ofendido porque revelei suas
peripécias no sentido de expor publicamente informações de processos em
trâmite no Fórum da comarca. Tenho provas disso. Tanto testemunhais
quanto em gravações de seu próprio patrocinador, que não consegue se
conter toda vez que vê um microfone diante de si e comete os maiores
disparates. É um boquirroto.
O
maior dos seus disparates é “motivar” esse pseudoradialista a me atacar
continuamente em seu programete de rádio. Estive pessoalmente com ele,
Ayres Filho, e pedi o direito de resposta. Ele prometeu que me ouviria
no dia 4 de fevereiro. Fui até a emissora na data e hora marcada e
recebi a informação de que ele tinha “adoecido”. Fui novamente no dia
11, sábado seguinte, mais uma vez ele estava “doente”. Acontece que na
sexta-feira ele recebeu uma “tropa” de desocupados para me agredir. Eu
estava trabalhando em Teresina e soube depois. Procurei a emissora do
pseudoradialista, que apresenta programa embriagado, e me disseram
novamente que ele não faria o programa. Estava “de cama”. Penso que
estava mesmo era "de cana".
Perceba,
nobre leitor (a), que ele, o pseudoradialista, só cai de cama quando é
para me entrevistar. Parece ter medo do que tenho a dizer. Deve ser
porque revelei, em 2004, que ele estava fazendo chantagem com o então
candidato a prefeito da oposição. Queria dinheiro para parar de falar
mal do mesmo. Gravei tudo e expus para a análise da opinião pública
altoense. As gravações estão comigo. É com esse tipo de gente que certos
“promotores de Justiça” se acompanham. É esse tipo de gente que se
coloca para falar mal de mim injustamente.
Em
sua entrevista do dia 3 de fevereiro o “promotor” em questão disse que
tinha procurado a Associação do Ministério Público para solicitar que
fizesse uma investida contra a minha pessoa. Entendo que a Associação
representa promotores em atividade quando estes são atacados
injustamente. O “promotor” não foi atacado. Outra: ele não foi criticado
como promotor (porque não é promotor em Altos e sim em sua jurisdição,
que é Teresina, e em vara específica, que nem mesmo sei qual é) e sim
como político, uma dubiedade que ele insiste em negar. Se houver
manifestação da entidade contra mim, será injusta e plenamente combatida
na forma da lei. De outro lado, conheço muito bem o presidente, doutor
Flávio Teixeira, um representante da mais alta responsabilidade. Ele não
se prestaria ao papel de atacar jornalistas só para atender caprichos
de quem quer que seja.
Certas
autoridades imaginam estar acima da lei. E ficam indignadas quando
percebem que estão equivocadas quanto a isso. Equivocadas também quanto
ao modo de fazer política, agredindo e perseguindo. Todos conhecem o
destino de agressores e perseguidores. Em Altos, a maioria da população o
detesta por conta das aberrações que patrocina, o que é público e
notório.
Ao
vir montar sua tenda política em Altos, imaginava encontrar um
município repleto de imbecis, que poderia controlar com sua oratória
apurada. Enganou-se de novo. Existe muita, muita vida inteligente por
aqui. Para seu conhecimento, é a grande maioria da população altoense.
Gente que trabalha, estuda e que faz acontecer. Gente que se preocupa
com o futuro e que vem sendo continuamente massacrada por certos
políticos que não se cansam de pensar o contrário sobre nossa população.
Finalmente,
quero registrar que na segunda-feira (06) o vereador Carlos Augusto
Cavalcante, combativo em sua atuação parlamentar, confirmou todas as
minhas palavras em pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal de
Altos. Ele me defendeu dizendo que sou um cidadão que trabalhou duro a
vida inteira para construir uma biografia admirada e não se pode
permitir que seja desta forma vilipendiada por pessoas que não têm o que
fazer em Altos. Muito grato ao nobre vereador por suas afirmações. A
vida é mesmo “um combate que aos fracos abate e aos bravos e fortes só
há de exaltar”, como diria o imortal Gonçalves Dias. Vamos em frente que
a estrada é longa.
Por Toni Rodrigues
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