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| Tenente diz que se pudesse, voltaria no tempo |
Depois da repercussão de sua entrevista no dia da morte de Fernanda
Lages, o tenente coronel Almeida, comandante do 8º Batalhão da Policia
Militar, prefere agora 'não quer' e 'não pode' mais se manifestar.
Durante toda esta terça-feira (04/10), as declarações do coronel
voltaram a ser exibidas na TV Meio Norte. Nelas, ele fala da existência
de pegadas de uma segunda pessoa com a jovem no canteiro de obras do
Tribunal do Trabalho, por onde Fernanda teve acesso ao prédio do
Ministério Público Federal.
Hoje, quarta-feira (05/10), a reportagem do 180graus falou
por telefone com o comandante e ele simplesmente não quis mais se
manifestar sobre o que foi dito naquele dia. "Eu não posso e nem quero
mais falar", afirmou, apreesivo, e prosseguiu: “Estou numa situação
difícil por conta destas declarações. Pense que sou funcionário público.
Prefiro não mais falar nisso de novo e nem posso falar. Deixo mesmo por
conta da polícia civil. Se pudesse voltava e não teria dito aquilo. Nem
queria mais que estas imagens fossem repetidas na TV. Se você soubesse
como está a minha situação”, declarou.
DISSE QUE SERIA UM CASO FÁCIL
Naquele dia, horas depois da morte de Fernanda Lages, o tenente coronel Almeida falou com os repórteres que estavam no local. Disse que seria fácil o trabalho da polícia com tantas evidências encontradas no local. No caso ele estava falando das pegadas encontradas e que foram marcadas por ele. Com isso levantou-se a questão de que a jovem teria entrado no prédio acompanhada, e não sozinha como até agora vem sendo levado os trabalhos, até mesmo na reconstituição. As pegadas de tênis que foram marcadas pelo coronel assim que chegou ao local do crime, evidenciam a presença de uma segunda pessoa com Fernanda.
ELIARDO CABRAL: 'JÁ JÁ SAI O NOME DELE'
Agora, o coronel sequer confirma ou retira as suas declarações. O promotor Eliardo Cabral fez novas revelações sobre o caso. Segundo ele o crime envolve “figurões” da sociedade piauiense e um dos envolvidos “mora na casa que muita gente queria morar”, assim em afirmações vagas. O promotor que acompanha o caso da morte da jovem disse que nos próximos dias poderá haver uma grande reviravolta. "A sociedade que não se preocupe não que já já vai sair o nome do acusado, vai ser preso e pagar pelo crime que cometeu. Nós estamos tranquilos quanto a isso e temos um aliado forte nisso, que é um rapaz chamado laudo pericial", destacou o promotor Eliardo Cabral.
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Fonte: 180 Graus

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