domingo, 30 de outubro de 2011

Lenda urbana de Altos

Lendas urbanas
Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mail ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.

Aqui passo a relatar uma das mais recentes lendas urbanas que surgiu em Altos nos últimos anos. O título dela é "O Jumento que foi enterrado de cabeça para baixo em Altos".

"Contam-nos as pessoas que assistiram à chegado do atual prefeito José Batista Fonseca à Altos, em meados dos anos 70, que ele ao pôr os olhos na cidade, encantou-se com a prosperidade do seu povo.

Passara-se alguns anos e ele tornou-se vice-prefeito do então prefeito Felipão. A cidade continuou prosperando. Zé Gil governou novamente após os quatro anos de Felipão. Fonseca ávido pelo poder, e vendo que não conseguiria bater o sucessor de Zé Gil nas eleições de prefeito de 1988, resolveu pactuar com entidades ocultas do mal para que podesse chegar ao posto de prefeito de Altos.

Então, véspera das eleições municipais de 1988, Fonseca, orientado por entidades do mal, resolveu enterrar um jumento de cabeça para baixo, em local não revelado de Altos, a fim de conseguir sucesso na eleição municipal. Houve, segundo relato de pessoas, um homem que assitira ao enterro do jumento à meia-noite em ponto. Dizem que esta pessoa, logo em seguida, passou mal e morreu. Era um dos aliados, até então, dele Fonseca. Somente o "doutor" podia contemplar aquele episódio de puro ocultimos e de extrema dor para o querido povo de Altos."

Moral da lenda: segundo consta no lendário popular, é que enquanto o jumento permanacer enterrado aqui nas terras de João de Paiva, a cidade não properará. Quem será capaz de localizar e desenterrar o maldito jumento que Fonseca enterrou de cabeça para baixo na véspera das eleições municipais em Altos, no ano de 1988?
Reflita!!!

Por Gilberto Damasceno
Fonte: GP1


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