A Polícia Federal, superintendência do Piauí, não indicou até o momento,
delegado para coordenar a investigação que apura a morte da estudante
Fernanda Lages, encontrada morta nas futuras instalações do Ministério
Público, na zona leste de Teresina no dia 25 de agosto do corrente ano.
O promotor Ubiraci Rocha havia adiantado que até segunda, 21, ontem, a equipe para investigar o caso estaria formada, o que ainda não aconteceu. Segundo informações, a PF do Piauí aguarda resposta da Polícia Federal de Brasília para que um delegado seja indicado à coordenação das investigações do caso.
O promotor Ubiraci Rocha havia adiantado que até segunda, 21, ontem, a equipe para investigar o caso estaria formada, o que ainda não aconteceu. Segundo informações, a PF do Piauí aguarda resposta da Polícia Federal de Brasília para que um delegado seja indicado à coordenação das investigações do caso.
Na última quinta-feira, 17, a superintendência da Polícia Federal
oficializou a entrada da Polícia Federal no caso Fernanda Lages durante
entrevista coletiva. O superintendente Nivaldo Farias falou que estaria
montando uma equipe formada por Policiais Federais de outros estados e,
que a PF ainda contaria com o apoio da Polícia Federal de Brasília, do
Instituto Nacional Criminalista e do Instituto Nacional de Medicina
Legal.
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Nivaldo Farias, Polícia Federal-PI |
Farias informou ainda que as investigações vão acontecer em sigilo e,
que a PF poderá utilizar quando necessário, o material produzido pela
Polícia Civil, que investigou o caso por dois meses e concluiu seu
inquérito sem apontar a natureza da morte de Fernanda, em sendo
homicídio ou suicídio.
Fonte: Valciãn Calixto/Edição- Dani Sá
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