Promotora afirma que as investigações não levaram a nenhuma outra parte envolvida no acidente
Delson Castelo Branco |
Em reportagem concedida nesta segunda-feira (11/06) ao programa Balanço
Geral, na TV Antena 10, a promotora titular da 6ª Vara de Trânsito,
Clotilde Carvalho, afirmou hoje que tem a convicção de que a causa de
morte do fotógrafo Delson Castelo Branco não foi um acidente de trânsito
e sim um homicídio.
Segundo a promotora, Delson Castelo Branco teria tentado adquirir uma arma de um policial militar alegando que estaria se sentindo ameaçado. A informação foi dada após perícia no HD do computador do Fotográfo, que teria sido entregue às autoridades com cheiro de fumaça, o que indica que houve uma tentativa de queimar a peça.
Sobre os indícios que levaram a promotora a crer que não se tratava de um acidente de trânsito, Clotilde Carvalho afirma que as investigações não levaram a nenhuma outra parte envolvida no acidente, nenhuma testemunha se apresentou dizendo ter conhecimento do caso. "Não encontro a parte envolvida no acidente. Nenhum corpo ficaria 30 dias sem exalar cheiro. Embora seja uma área inóspita, sabe-se que ali é ponto de encontro para usuário de drogas, então não teria como não saber se o corpo estivesse ali". Por isto, depois de examinar os laudos da pericia que solicitou, deverá declinar da competência e mandar o caso para uma vara do Júri, entendendo que houve um crime de homicídio e não um acidente.
Segundo a promotora, Delson Castelo Branco teria tentado adquirir uma arma de um policial militar alegando que estaria se sentindo ameaçado. A informação foi dada após perícia no HD do computador do Fotográfo, que teria sido entregue às autoridades com cheiro de fumaça, o que indica que houve uma tentativa de queimar a peça.
Sobre os indícios que levaram a promotora a crer que não se tratava de um acidente de trânsito, Clotilde Carvalho afirma que as investigações não levaram a nenhuma outra parte envolvida no acidente, nenhuma testemunha se apresentou dizendo ter conhecimento do caso. "Não encontro a parte envolvida no acidente. Nenhum corpo ficaria 30 dias sem exalar cheiro. Embora seja uma área inóspita, sabe-se que ali é ponto de encontro para usuário de drogas, então não teria como não saber se o corpo estivesse ali". Por isto, depois de examinar os laudos da pericia que solicitou, deverá declinar da competência e mandar o caso para uma vara do Júri, entendendo que houve um crime de homicídio e não um acidente.
Fonte: 180 graus
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